Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 3 de 3
Filter
Add filters








Year range
1.
Rev. bras. ciênc. mov ; 29(1): [1-12], jan.-mar. 2021. tab, ilus
Article in English | LILACS | ID: biblio-1348062

ABSTRACT

Este estudo objetivou comparar a influência do uso de polainas de compressão nas respostas fisiológicas, perceptuais e afetivas durante a corrida em corredores recreacionais. Dez corredores recreacionais (31,5 ± 9,7 anos) participaram deste estudo. Todos os sujeitos completaram três visitas ao laboratório: (a) familiarização e teste incremental até a exaustão (b) duas sessões de exercícios realizadas em dias diferentes. Cada sessão envolveu o mesmo protocolo de exercícios (20 minutos continuamente a uma intensidade de 80% da velocidade máxima da esteira a lcançada no teste incremental até a exaustão), com ou sem o uso de meias de compressão. A Felt Arousal Scale (FAS), Feeling Scale (FS), percepção subjetiva de esforço (PSE), o consumo de oxigênio (VO2) e a frequência cardíaca (FC) foram registradas durante cada sessão experimental. Os resultados não mostraram diferenças entre as condições fisiológicas (% VO2máx: 88,1 ± 8,3 vs 87,1 ± 11,32; % HR: 91,8 ± 2,8 vs 90,8 ± 3,2), e as respostas perceptuais (PSE: 6,4 ± 1,2 vs 6,2 ± 1,4) e afetivas (FS: 0,35 ± 2,4 vs 0,37 ± 2,3; FAS: 4,3 ± 0,7 vs 4,3 ± 1,1) durante cada sessão de exercício. Os resultados do presente estudo indicam que o uso de polainas de compressão não promove benefícios fisiológicos, perceptuais e afetivas durante a corrida em corredores recreacionais.(AU)


This study aimed to compare the influence of wearing compression stockings on physiological, perceptual, and affective respon ses during running in recreational runners. Ten recreational runners (31.5 ± 9.7 years) participated in this study. All subjects completed three visits to the lab: (a) familiarization and incremental test until exhaustion (b) two exercise sessions conducted on different days. Each session involved the same exercise protocol (20 min continuously at an intensity of 80% of the maximum treadmill speed achieved in the incremental test until exhaustion), with or without the use of compression stockings. The Felt Arousal Scale (FAS), Feeling Scale (FS), Rating of Perceived Exertion (RPE), oxygen consumption (VO2), and heart rate (HR) were recorded during each experimental session. Results showed no differ ences between the conditions of physiological (% VO2máx: 88.1 ± 8.3 vs 87.1 ± 11.32; % HR: 91.8 ± 2.8 vs 90.8 ± 3.2), perceptual (RPE: 6.4 ± 1.2 vs 6.2 ± 1.4) and affective (FS: 0.35 ± 2.4 vs 0.37 ± 2.3; FAS: 4.3 ± 0.7 vs 4.3 ± 1.1) responses during each exercise sessio n. The results of the present study suggest that wearing of compression stockings does not promote physiological, perceptual, and affective benefits during running of recreational runners.(AU)


Subject(s)
Humans , Male , Adult , Middle Aged , Young Adult , Oxygen Consumption/physiology , Running/physiology , Affect , Physical Exertion/physiology , Stockings, Compression , Heart Rate/physiology
2.
Rev. bras. cineantropom. desempenho hum ; 19(6): 696-709, Nov.-Dec. 2017. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-897880

ABSTRACT

Abstract Self-selected intensities during walking and resistances training by obese subjects are below recommended guidelines to improve health-related outcomes. From this perspective, there is the possibility of combining both aerobic and resistance training in a single exercise session with the purpose of increasing training volume and optimizing physiological adaptations, while preserving positive affective responses. Until now, no study has assessed ratings of perceived exertion (RPE) and sensations of pleasure/displeasure (SPD) during a combined training session in obese women. The present study aimed to: (1) assess RPE and SPD during a combined training session in obese women; and (2) compare RPE and SPD responses during different resistance training exercises. Twelve sedentary obese women (age: 39.2 ±11.1 years; height: 160.4 ± 5.9 cm; body mass: 87.4 ± 5.8 kg; BMI: 33.6 ±1.2 kg.m-2) performed a combined aerobic and resistance training session. RPE and SPD were recorded during the session. Data were analyzed with One-way repeated measures ANOVA and Bonferroni's post hoc tests. The results revealed that, despite the increase in exercise volume, RPE responses were low and affective responses were positive. There were no significant differences in RPE and SPD values among resistance exercises. Combined aerobic and resistance training can be prescribed during the initial phase of a training program because it produces low perceived exertion and positive affective responses.


Resumo As intensidades autosselecionadas observadas tanto na caminhada como no treinamento resistido em obesos são inferiores as recomendações do ACSM, (2011) as quais, promovem melhora na aptidão cardiorrespiratória e força muscular. A partir disso, surge a hipótese de combinar os exercícios, aeróbio e resistido em uma única sessão com o intuito de aumentar o volume de treinamento otimizando os ajustes fisiológicos tentando preservar baixos níveis de percepção subjetiva do esforço (PSE) e sensações prazerosas (SPD) observadas nessa intensidade. Desta maneira, o presente estudo teve três objetivos: 1) verificar ao longo de uma sessão de treinamento combinado a PSE e a SPD em mulheres obesas; 2) analisar se ocorrerá alteração na PSE e SPD entre os diferentes exercícios resistidos; 3) investigar se existe correlação entre a PSE e SPD. Participaram doze mulheres obesas não praticantes de exercício físico com idades de 39.2±11.1 anos e IMC: 33.6±1.2 kg.m-2 as quais, foram submetidas a uma sessão de treinamento combinado com duração total de 60 minutos. Ao longo da sessão foram reportadas a PSE e SPD. Para analisar os dados foi utilizado uma ANOVA de medidas repetidas seguido de um Post Hock de Bonferroni. Os resultados demonstram que o volume aumentado produziu baixos valores de PSE (~3) e sensações prazerosas (~3) ao longo da sessão. Não foi encontrado diferença significativa da PSE e SPD entre os exercícios resistidos e foi evidenciada uma relação negativa moderada significativa (r= -0.624; p= 0.001 com 95% IC: -0.710; -0.280) entre a PSE e SPD. Sendo assim, o treinamento combinado pode ser prescrito para mulheres obesas, pois, produz baixa percepção de esforço e sensações prazerosas.


Subject(s)
Humans , Female , Adult , Exercise/psychology , Affect/physiology , Obesity , Perception/physiology , Physical Exertion/physiology , Pleasure
3.
Rev. bras. med. esporte ; 21(3): 200-205, May-Jun/2015. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-752052

ABSTRACT

INTRODUÇÃO: Sensações de prazer/desprazer são moduladas de acordo com as intensidades prescritas para o exercício, demonstrando uma relação simples, onde quanto mais intenso o estímulo, maior o esforço percebido. OBJETIVO: Verificar as diferenças entre as respostas perceptuais e afetivas agudas em diferentes intensidades de exercícios com pesos em mulheres idosas. MÉTODOS: Quatorze mulheres com idade entre 65 e 75 anos, previamente sedentárias, com sobrepeso, foram submetidas a três diferentes intensidades de treinamento com pesos: 35% e 70% de 1RM, e autosselecionada. Foram avaliados o afeto e a percepção subjetiva do esforço (PSE). Após 30 minutos do término da sessão, foi avaliada a percepção subjetiva do esforço da sessão (PSE-S). Foi utilizado o teste de variância One-way ANOVA de um fator de medidas repetidas para as variáveis dependentes PSE-S, PSE e afeto, seguido de post hock de Tukey. RESULTADOS: A PSE-S demonstrou diferença significativa da testagem (F (7,99) =15,358; p=0,001) entre as intensidades, assim como para PSE entre cada exercício. A PSE-S, para 35% de 1RM, foi menor, quando comparada à PSE-S para 70% de 1RM, e à intensidade autosselecionada. A intensidade de 70% de 1RM, quando comparada com a intensidade autosselecionada, não apresentou diferença significativa. Em relação a PSE nos exercícios, foi observado um esforço significativamente maior (p < 0,001) para 70% de 1RM, quando comparados com a autosseleção da carga. O afeto revelou diferença significativa na intensidade de 35% de 1RM, mostrando uma resposta mais prazerosa, quando comparado à carga de 70% de 1RM, e à autosseleção da carga. CONCLUSÃO: Os resultados demonstraram que baixas intensidades são percebidas como menor esforço e este fato contribuiu para a produção de respostas afetivas mais prazerosas. Além disso, fatores interindividuais são capazes de modular estas respostas, possibilitando a diminuição da percepção do esforço em intensidades mais vigorosas. .


INTRODUCTION: Feelings of pleasure/displeasure are modulated according to prescribed exercise intensities, where the more intense the stimulus, the higher the perception of effort. OBJECTIVE: To investigate the differences between perceptual and affective responses to different intensities of acute resistance training in elderly women. METHODS: Fourteen women aged between 65 and 75 years old, previously sedentary and overweight were subjected to three different intensities of resistance training: 35% and 70% 1-RM, and self-selected. Affect and rate of perceived exertion (RPE) were assessed. Session rate of perceived exertion (RPE-S) was assessed 30 minutes after the conclusion of the session. One way ANOVA test for repeated measures was used for the dependent variables (RPE-S, RPE and affect), followed by Tukey's post hock. RESULTS: RPE-S showed a significant difference (F (7.99) = 15.358; p = 0.001) between the intensities as well as RPE between each exercise. RPE-S of 35% 1-RM was lower when compared to RPE-S for 70% 1-RM, and self-selected intensity. The intensity of 70% 1-RM, compared with the self-selected intensity, showed no significant difference. Regarding RPE during the exercises, significantly more effort (p<0.001) was observed for the 70% 1-RM when compared with the self-selection of the load. The affect revealed a significant difference for the intensity of 35% 1-RM, showing a more pleasant response when compared to the load of 70% 1-RM, and self-selection of the load. CONCLUSION: Results showed that low intensities are perceived as less effort and this fact contributed to the production of more pleasurable affective responses. Moreover, inter-individual factors between subjects can modulate these responses, enabling the reduction of perceived exertion in more vigorous intensities. .


INTRODUCCIÓN: Los sensaciones de placer/desplacer son moduladas de acuerdo con las intensidades prescritas para el ejercicio, demostrando una relación simple, en donde cuanto más intenso es el estímulo, mayor será el esfuerzo percibido. OBJETIVO: Verificar las diferencias entre las respuestas perceptuales y afectivas agudas en diferentes intensidades de ejercicio en mujeres ancianas. MÉTODOS: Catorce mujeres entre 65 y 75 años, previamente sedentarias, con sobrepeso, fueron sometidas a tres intensidades diferentes de entrenamiento con pesos: 35% y 70% de 1RM, y autoseleccionada. Fueron evaluados el afecto y la percepción subjetiva del esfuerzo (PSE). Después de 30 minutos del término de la sesión, fue evaluada la percepción subjetiva del esfuerzo de la sesión (PSE-S). Se utilizó ANOVA de un factor de medidas repetidas para las variables dependientes PSE-S, PSE y afecto, seguido por post hoc de Tukey. RESULTADOS: La PSE-S demostró diferencia significativa del test (F (7,99) = 15,358, p = 0,001) entre las intensidades, así como para PSE entre cada ejercicio. La PSE-S para 35% de 1RM fue menor, cuando comparada con la PSE-S para 70% de 1RM, e intensidad autoseleccionada. La intensidad de 70% de 1RM, cuando comparada con la intensidad autoseleccionada, no mostró diferencias significativas. En relación a la PSE con los ejercicios, fue observado un esfuerzo significativamente mayor (p <0,001) para 70% de 1RM, cuando comparados con la autoselección de carga. El afecto reveló diferencia significativa en la intensidad de 35% de 1RM, mostrando una respuesta más placentera, cuando comparado con la carga de 70% de 1RM, y autoselección de carga. CONCLUSIÓN: Los resultados demostraron que bajas intensidades son percibidas como menor esfuerzo y este hecho contribuyó para la producción de respuestas afectivas más placenteras. Además, los factores interindividuales son capaces de modular estas respuestas, posibilitando la disminución de la percepción ...

SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL